O que? Um par de chinelos? Nao, o par de chinelos. Obrigada!
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Ah, se eu tivesse sido menos apressado! Se parasse meia hora por dia para não fazer absolutamente nada – quer dizer, para sentir que não estava fazendo coisas de programa, sem cor nem sabor. Aí, a fantasia galopava, e eu me reencontraria como gostava de ser; como seria, se eu me deixasse...
Não culpo os outros. Os outros fazem comigo o que eu consinto que eles façam, dispersando-me. (...)
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