Wednesday, October 24, 2007

Ein Kompliment

Nao foi porque eu quis. Alguém tinha que tomar uma decisao.
Respeito, aceito, nao gosto; mas é o jeito de mantermo-nos próximos.
Nao é minha e nao foi nossa culpa, mas ainda te amo.
saudades. muitas.

Wenn man so will,
bist du das Ziel einer langen Reise.
Die Perfektion der besten Art und Weise,
in stillen Momenten leise,
die Schaumkrone der Woge der Begeisterung,
bergauf, mein Antrieb und Schwung.
Ich wollte dir nur mal eben sagen,
dass du das Größte für mich bist,
und sichergehen, ob du denn dasselbe für mich fühlst,
für mich fühlst
Wenn man so will,
bist du meine Chill-Out Area,
meine Feiertage in jedem Jahr,
meine Süßwarenabteilung im Supermarkt.
Die Lösung, wenn mal was hakt,
so wertvoll, dass man es sich gerne aufspart,
und so schön, dass man nie darauf verzichten mag.

Tuesday, October 23, 2007

Informationstheorie

Vou tentar colocar um método alternativo de aprendizado em prática. Para aqueles que se interessarem por outros assuntos, dirijam-se por gentileza a outro post.

Informationstheorie:
In der Informationstheorie wird die sichere(verlustfreie) Übertragung von Nachrichten über ein unzuverlässiges Medium beschrieben, damit die Datenübetragung über ein unzuverlässiges Kanal auf der Empfägerseite noch interpretierbar ist. Dabei wird eine mathematische Beschreibung von Grenzen zu sicherer Übertragung und Codierung von Daten definiert. Die von Shannon veröffentlichte "a(the) mathematical theory of communication" fasst die Aspekte der Kommunikation über ein Kanal zusammen, und wie dieses Signal(inhaltig) zwischen Quelle und Sinke zu interpretieren sind.

- Diskrete Informationsquelle -> Eine Quelle gibt Daten zu diskreten Zeitpunkten aus einem Symbolvorrat.

- Gedächtnislose diskrete Informationsquelle -> (d.m.s.)Ausgangsbeobachtungen die statistisch unabhängig voneinander zu interpretieren sind. Sie hängen weder von dem vorherigen noch von dem nächsten Symbol ab.

- Zeitinvariante diskrete Informationsquelle -> (i.i.d.) Die a-priori Wahscheinlichkeit der Symbole sind zu jedem Zeitpunkt gleich. Die Statistik der Quelle ändert sich nicht.

Information ist die Verringerung der Unsicherheit eines Kommunikationssystems.

(I am searching here for math formula in HTML code)
- Informationsmaß nach Hartley für diskrete Quellen
- Informationsmaß nach Shannon für diskrete Quellen
- Mittlerer Informationsgehalt, die Entropie
- Ungleichung der Informationstheorie
- Schranken für die Entropie einer DMS
- Binäre Entropiefunktion
- Gekoppelte Informationsquelle
- Verbundentropie
- Bendingte Entropie

Sunday, October 21, 2007

No momento...

- Acertando os ponteiros para um novo comeco. Um novo comeco no trabalho, na faculdade e na vida -privada-.

- Lendo sobre vários temas paralelamente: Producao de enzimas em atividades ana-/aeróbicas, ditadura militar na América Latina, Vor Gott sind alle Menschen -bleich- e muitos outros sobre transmissao e codificacao de sinais.

- Tentando me afastar de grupos e palestras feministas.

- Estudando -minha- retórica

Com lencos e comprimidos para sinusite ao lado...
;o)

Saturday, October 20, 2007

Curtos, diretos, porém, seguros...



Mais um flash da publicidade na Alemanha.
Poppen é também um outro termo para dar o rádio, esmerilhar, fazer sexo, transar...

Wednesday, October 10, 2007

NAO SOU COMO VOCÊS !!!

Olha, eu não canso de me admirar com a capacidade que os políticos têm de conviver com uma situação como essa que envolve o Renan Calheiros. Se fosse comigo eu já teria morrido de vergonha. Saberia que por onde passo as pessoas me olhariam e cochichariam “olha ele aí”. Saberia que na casa de cada brasileiro estariam escancarados os atos que pratiquei e que não são nobres. Eu morreria de vergonha diante da minha família, de meus filhos. Como é que eu encararia meus pais? Como é que eu encararia a moça do caixa na padaria? E o porteiro do prédio? Como seria uma reunião na escola de meus filhos? Ou no meu condomínio? Como é que eu entraria num avião e enfrentaria 150 pares de olhos acusadores? Como é que alguém consegue conviver com isso?
Pensei muito a respeito e cheguei a uma conclusão preocupante. Uma pessoa só consegue suportar uma situação como essa de duas formas: se for provida de uma cara-de-pau infinita ou se conviver entre pessoas que são iguais a ela. Um ladrão não tem vergonha de outros ladrões. Um vigarista não se envergonha diante de outros vigaristas. E me deu um frio na barriga quando entendi que talvez o Renan – e aqueles outros – achem que eu sou igual a eles. Portanto, podem conviver comigo como se nada tivesse acontecido.
E se eu estiver correto, então concluo que o caso Renan – como o de outros políticos da mesma cepa – me indigna menos pelas sacanagens que eles cometeram do que pela perspectiva de que eles achem que sou igual a eles...
Definitivamente, não sou igual a eles.
Por Luciano Pires

E reforca-se o ditado popular: Me diga com quem andas, que te direi quem és.

Monday, October 08, 2007

Por que eu nao pareco uma alema?

Fiquei pensando nisso quando me colocaram a questao, de que poderiam me reconhecer por nao ser alema. Por quê? Loira? Constituicao física? Roupas? Penteado? Olhos azuis?
Nao, acho que nao. Nem todas elas entram neste esteriótipo.

Comecei a observar as pessoas com mais atencao. De onde seria esta "diferenca" de que nao pareco uma alema? Eu nao vejo isso como vantagem e/ou desvantagem, na verdade, isso nunca me incomodou para eu me colocar a mesma questao.

Mas uma coisa me chamou a atencao: O olhar.
Dizem que os olhos sao o espelho da alma. E a alma é o mais particular e característico que uma pessoa possui: Sentimentos. Acredito que parte absorve-se dos pais, e ao longo da vida, se desembrulham outras ramificacoes com as diferentes experiências de cada um.
Frio. Foi isso que eu vi. Olhares frios, vagos, perdidos no horizonte. Nao vi aquela "mágica" tao característica dos olhares dos amigos, do irmao e dos pais.
Será esta a diferenca? Continuo procurando...

Sunday, October 07, 2007

Orgulho nacional? Tja, fala lá sr. Lula da Silva

Canaviais e queimadas já desafiam Amazônia
Usina parceira da Coca-Cola tem 4 mil hectares de cana na floresta
Agnaldo Brito

A indústria sucroalcooleira, que assumiu a tarefa mundial de curar o planeta do ''''vício do petróleo'''', continua a avançar rumo ao Norte. Nascida no planalto paulista e no Nordeste brasileiro, a cultura da cana já encontra fôlego para levar seus tentáculos para além da fronteira agrícola, no coração da maior floresta do mundo, a Amazônica. O plantio de cana para produção de açúcar e álcool, apesar de ainda modesto, recorre ao desmatamento e às queimadas e usa 65% da força manual para a colheita.

A cana desafia a Amazônia. Mais do que isso, a ousadia humana já encontrou formas de driblar a hostilidade do ambiente. Somado ao ciclo de prosperidade do álcool combustível no Brasil e no mundo, tem não só ressuscitado projetos do Proálcool como atraído dinheiro para novas usinas, tanto na gigante Amazônia Legal quanto na frágil e exuberante área do bioma amazônico, região que cobre cerca de 4% do planeta e de onde se conhece apenas 50% das espécies que ali vivem.

O tema é a mais nova batalha entre os integrantes do governo Lula. A definição de um zoneamento agroecológico que indique vocações no País no próximo ano pôs em choque o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. A pasta da Agricultura admite a produção de cana-de-açúcar em escala na Região Amazônica. A ministra reagiu e parece disposta a não ceder.

A velocidade dos investimentos em produção de cana e derivados na região está longe de ser equivalente aos programados para o Centro-Sul do Brasil, área que até o final do primeiro biênio da próxima década deverá receber US$ 17 bilhões, o suficiente para erguer 90 usinas de etanol.

Além de projetos no norte de Mato Grosso, a Região Amazônica tem planos de produção de álcool no Acre (que pode começar a operar em 2008 e alcançar 3 milhões de toneladas) e no Pará. Há dois novos projetos previstos para Roraima. Mas a prova de que a Amazônia, apesar de tudo, tem condições de produzir cana está em Presidente Figueiredo, 100 quilômetros ao norte de Manaus, localizada às margens da BR-174, que liga a capital do Amazonas a Boa Vista, capital de Roraima. A estrada, de piso novo, corta a mata fechada. O clima é úmido ao extremo, em alguns momentos acima de 80%.

A chuva é freqüente, principalmente a partir de agora. Mas quis a natureza que o céu desaguasse mais a partir de agosto. ''''Este ano choveu demais. Os canaviais ficaram encharcados, não havia como colher. Teve dia que a usina ficou parada'''', diz Waltair Prata Carvalho, superintendente da Agropecuária Jayoro, em Presidente Figueiredo. Em toda a Amazônia, é o projeto que mais desafia o ambiente. E, apesar das apostas de que é um projeto inviável, tem conseguido sobreviver.

A reportagem do Estado esteve na área, uma imensidão de 59 mil hectares, 4 mil deles cobertos com cerca de 8 variedades de cana mais adaptadas às condições. ''''Apesar de todas as dificuldades de se produzir cana na região, o projeto sobrevive, já encontrou o equilíbrio econômico-financeiro e precisa somente ampliar a escala para alcançar rentabilidade'''', assegura Carvalho.

A Jayoro é a parceira da Coca-Cola e só está de pé graças a um acordo assinado pelos controladores e a multinacional, em 1996. Todo o açúcar usado pela Recofarma, a indústria responsável pela produção da base da Coca-Cola, localizada em Manaus, sai da cana produzida naquelas glebas. Sai de lá também todo o extrato de guaraná que a companhia utiliza para a produção do refrigerante Kuat.

A Jayoro é a maior agroindústria do Amazonas. Emprega, neste momento, período de safra, 900 trabalhadores, tanto na usina quanto na colheita manual e mecânica da cana. A Jayoro tem cinco colhedoras de cana que rasgam os canaviais às margens da imensidão da floresta. ''''Já vi onça, veado, todo o tipo de bicho nesse canavial'''', diz Osvaldino Santos de Oliveira, o operador de uma das máquinas há oito safras.

Criada no final da década de 70, a agroindústria surgiu no Proálcool. Tinha uma missão: levar o novo combustível para Manaus. O desconhecimento do ambiente, os custos elevados de manutenção e o declínio do programa no fim da década de 80 transformaram a Jayoro numa mera produtora de cachaça. O novo ciclo do etanol, referendado agora pelo mundo, reacendeu expectativas e pode, em pouco tempo, fazer a Jayoro elevar em mais de 50% a capacidade de produção, de 300 mil toneladas por ano para 450 mil.

''''Não vamos derrubar uma árvore. Toda a produção de cana até agora ocorreu rigorosamente no mesmo espaço desmatado na década de 70. E assim continuará a ser'''', garante Arislando Prado, diretor da empresa contratada pela família Magid (controladora do projeto) para gerir o negócio.

A polêmica entre a ministra Marina Silva e seu colega Reinhold Stephanes reverberou na floresta. ''''Essa discussão nos preocupa. Não podem proibir o plantio de cana aqui. Não vamos tomar nenhuma decisão sobre expansão sem saber o que o governo vai decidir sobre a cana na Amazônia'''', explica Prado.

Uma área de 2,6 mil hectares, no limite da imensa gleba da Jayoro, pode se tornar uma opção para o plano de expansão. Ali, um pasto degradado descansa sob os olhos da Amazônia. Como no resto do País, é uma área candidata a se tornar um canavial, apesar de o endereço ser ''''bioma amazônico''''.